Após conversas com o monitor Pedro, resolvemos adotar a metodologia e abordagem SIRS para modelar nosso problema de coleta de lixo. O porquê disso?
Ao analisarmos nosso problema, primeiramente precisamos correlacionar a solução de algo que não é muito relacionado ao nosso tema, já que estes métodos abordam tópicos de epidemiologia, isto é, análise de doenças e populações de grande porte.
Como dito anteriormente, estamos fazendo com que o nosso problema seja analisado de forma a medirmos o quanto a ausência, má e feita incorretamente coleta de lixo pode trazer malefícios à população de forma geral, como doenças, proliferação de vetores e poluição do ambiente.
É nesse sentido que colocamos mais uma variável para resolução do problema. Os suscetíveis, infectados e recuperados agora passam a ter os novos suscetíveis, que podem já ser os recuperados ou ainda não infectados, que, neste caso, se infectariam em decorrência da má cura ou ausência de cura de determinados infectados.
Nosso estudo ocorrerá em nossa cidade. Como exemplo, suponhamos que não haja coleta no bairro Vila Rubens , adjacente ao bairro Boa Vista, onde foi recentemente implementada a coleta de lixo diária e reciclagem, ou seja, uma área de recuperados. Os infectados por doenças estão no bairro Vila Rubens e agora, por conta disso, os moradores do bairro Boa Vista, antes recuperados, passam a ser, também, suscetíveis, não de forma crítica como se fossem o foco do problema, mas de forma coadjuvante.
A busca de dados futuros para análise do problema e o uso de equações que o modelem, trarão futuramente maior base empírica para a comprovação de nossa teoria.
Em breve, novos resultados estarão disponíveis. De forma bem breve, entendamos o problema como na figura abaixo.
Lucas Messias Ciríaco Silva
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